Existentes em vários estados brasileiros, as orquestras de violas são grupos formados por diferentes linhas de violas (naipes). Cada naipe é composto por, no mínimo duas pessoas que executam exatamente a mesma coisa. Juntos os diferentes naipes compõe o arranjo de uma música. Em geral os naipes dividem-se a partir do modelo tradicional de dupla caipira: solo e acompanhamento. Em muitos casos, todos ou alguns integrantes cantam a letra da música. É comum também a inserção de outros instrumentos como o violão, a sanfona e percussão. Segue alguns exemplos:
Orquestra Paulistana de Viola Caipira (São Paulo - SP)
a prestigiada orquestra de Rui Torneze executa "Tango to Evora" da cantora canadense Loreena Mckennitt:
Orquestra Filarmônica de Violas (São Paulo - SP)
Aqui segue um trecho de um clássico da música brasileira "Asa Branca", brilhantemente entortada pela orquestra do mestre Ivan Vilela
Orquestra Revoada Pantaneira Mirim (Campo Grande - MS)
A orquestra do Prof. André Luis, além das violas, trabalha com outros instrumentos de cordas como violões, violas clássicas e violinos, e aqui faz uma bela introdução com a alternância dos berrantes:
Orquestra de Viola Brasiliera de Atibaia (Atibaia - SP)
Observem que o regente Villaça toca um baixolão (baixo acústico), e canta a primeira parte, seguido de outro integrante, seguido do coro do resto da orquestra:
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